sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Maratona Turma da Mônica Jovem

Olá leitores!

Quem vos digita é Ângela Maria, adoradora da Turma da Mônica Jovem.

Aproveitando o lançamento da edição 50 da TMJ (gente, é o casamento da Mônica com o Cebola!), resolvi propor essa maratona que nada mais é do pegar todas as edições TMJ e relembrar as aventuras da turma teen. Selecionei algumas revistas (afinal, são 50) que considero as melhores. Vamos lá?


Edições 1, 2, 3 e 4.

Mavidele, Tobor, Tchalu e Edom. Nessas quatro dimensões, Mônica, Cebola, Magali e Cascão devem recolher artefatos mágicos - cubo fantástico, globo celeste, disco de Saturno, cilindro de Netuno -  para derrotar Yuka e libertar seus pais. Para isso, assumem identidades que remetem ao desenho Caverna do Dragão (tem até a parte da montanha russa). Cebola é um guerreiro paladino, Cascão é um ladino, Magali é a maga e Mônica a arqueira elfa. 

Ah! E na edição 4 acontece o primeiro beijo do casal principal.

Edição 5.

Passada toda a tensão dos primeiros exemplares, na quinta edição a história é mais leve, com aventuras do dia-a-dia, garantindo muitas gargalhadas. O gibi está dividido em três histórias: "Onze coisas que as garotas amam", "Os meninos são todos iguais" e "Pai! Me empresta a chave do carro?".


Edição 9.

Essa tem que entrar pra história como uma das melhores de todos os tempos! Um novo aluno chega ao Colégio do Limoeiro e causa sensação entre as meninas e conquista a amizade de todos. Todos menos do Cebola, que passa a desconfiar do fato do rapaz não sentir medo da Mônica. Inteligente, gentil, educado, carismático, de boa aparência, tudo indica que ele está apaixonado pela líder da turma. Maaaas, é como diz aquele ditado: "as aparências enganam". Ou não??

Edições 13 e 14.

A turma fica "viciada" no jogo World of Animecraft, no entanto, um jogador tem chamado a atenção por derrotar todos os outros participantes, crescendo rápido no meio, sem dar chance pra ninguém. Capitão Onion C. e sua companheira de game, Lucília, descobrem que, caso não tomem cuidado, vida real e web podem se misturar. A reviravolta ao final do número 14 é incrível.

Edições 18 e 19.

Mônica participa de um concurso para escolher a nova integrante do grupo Star Stars, mas algo inesperado acontece e quem leva essa é a Magali. A amizade das duas é abalada com a novidade e Magali passa a se ver cada vez mais sozinha apesar de conquistar tantos fãs. Ainda por cima tem a Denise pra dar uma "esquentada" no desentendimento entre Magá e Mô.


Edições 21 e 22.


Incríveis! Apenas. O quarteto Mônica, Cebola, Cascão e Magali vão parar no País das Maravilhas. Cebola arrasou como Chapeleiro Louco.


Edições 23 e 24.

Repentinamente, tudo vira motivo pra gargalhada. Aliás, nem precisa de motivo pra rir quando se tem um caderno que faz com que pessoas no mundo todo comecem a rir de maneira descontrolada. Um caderno que veio do céu - literalmente - e foi parar nas mãos do Cebola, provoca desconfiança e deixa todos em estado de alerta. Inicia-se uma verdadeira perseguição para encontrar o responsável pelos ataques.


Edições 26, 27 e 28.

"O Aniversário de 15 Anos da Marina" é um verdadeiro sonho de festa. Com trechos em cores, o gibi apresenta um conto de fadas (sem as fadas) que encanta qualquer pessoa. Óbvio, alguém não fica contente com a festança. A bruxa Viviane aparece para tentar dar um fim nessa alegria pelo fato de sua filha não ter sido convidada.



Edição 31.

Marca o fim do relacionamento da Aninha com o Titi, que logo engata com a Carmem. O legal é ver Aninha deixando de lado a dependência que sentia com relação ao Titi e tornado-se uma nova garota, bem diferente daquela bobinha de sempre. O melhor mesmo é ver o convencido aí quebrando a cara ao acreditar que sua ex vai pedir pra reatarem.



Edição 34.


Não precisa nem comentar, né? É o namoro da Mônica com o Cebola! Todos os garotos passam a demonstrar interesse pela Mô; Cebola logo vê que, se não agir rápido, pode perder seu amor pra qualquer um de seus "amigos".

Edição 35.




Morre um grande astro do cinema e é feito um baile para encontrar o novo talento da interpretação. Um misterioso fantasma (que me lembrou o Gerard Butler em "O Fantasma da Ópera) desperta a curiosidade de Mônica, que vai descobrindo a verdadeira intenção do baile.


Edição 39.

Para comemorar o dia das bruxas, a galera resolve se reunir em um festa de arrepiar. Vão parar na casa de uma misteriosa adolescente que desperta a ira da Mônica por parecer estar interessada no Cebola. Eles se reúnem em uma sala e começam a contar histórias de terror.
P.S. Assusta mesmo. Até hoje tenho medo das bonecas que sobraram do meu tempo de infância.

Edição 42.

A galera participa de um torneio de games que acontece no Colégio do Limoeiro. Um jogador quase coloca tudo a perder quando usa propositalmente a imagem da Mônica para derrotar o Cebola nas lutas e acabar com as chances de vitória da sua equipe. O debate sobre os games violentos influenciarem ou não no comportamento dos jovens é destaque nessa edição. 


Edição 45.

Para ser motivo de orgulho para Magali e não atrapalhar mais seus amigos, Quim resolve fazer aquilo que realmente gosta e leva jeito: cozinhar. Ele se matricula em uma ótima escola e descobre que seus colegas estão sempre dispostos para atrapalhá-lo. Brincadeiras de mau gosto e ameças fizeram com que eu realmente sentisse muita pena do Quim.


Edição 48.

Sem saber pra que, Cebola viaja ao futuro e deve descobrir uma maneira de derrotar uma raça de robôs-zumbis que foi criada pela Bulbus Tech e praticamente dizimou a humanidade. Ao longo da história, descobre-se que o responsável pelos robôs é o próprio Cebola que, nesse futuro, não se casou com a Mônica por dar total prioridade ao seu plano de dominação mundial. Nota dez!

Edição 50.

É o casamento, minha gente! Fica aqui o suspense pra quem ainda não adquiriu seu exemplar.



Melhor Capa: Edição 29.




 Porque amo o Do Contra.

Boa leitura!

3 comentários:

  1. Aí gente ré tirado eu logo depois da edição 29 quem mais torcida pra mônica ficar com o dc ??
    O autor de turma da mônica jovem poderia fazer uma edição na qual o dc e a mônica ficam juntos só pra ver se a repercussão seria positiva

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