terça-feira, 9 de outubro de 2012

6 livros que viraram lucrativos negócios

Da venda de milhões de exemplares às licenças e filmes, obras de ficção alimentam negócios milionários

 O Senhor dos Anéis

Um mundo fantástico, com criaturas e língua próprias ganharam as páginas da série “O Senhor dos Anéis”, escrita por J. R. R. Tolkien e publicada entre 1954 e 55. Ao contrário dos livros retratados até aqui, a obra de Tolkien demorou anos e anos para ser levada aos cinemas. Depois disso, no entanto, suas vendas foram turbinadas. Estima-se que 150 milhões de cópias do livro já tenham sido compradas, divididas nos volumes “A sociedade do anel”, “As duas torres” e “O retorno do rei”.
Também ao contrário de seus antecessores na lista, “O Senhor dos Anéis” nasceu de um pedido da editora. Depois do sucesso do livro “O Hobbit”, publicado em 1937, a George Allen & Unwin solicitou à Tolkien que escrevesse uma continuação. Além de quatro adaptações para o rádio, a obra foi levada ao cinema em dois momentos. O primeiro foi em 1978 – e não teve lá grandes repercussões. A mais conhecida versão foi dirigida por Peter Jackson e dividida em três filmes, lançados entre 2001 e 2003. O último deles ganhou 11 estatuetas do Oscar. Juntos, os títulos arrecadaram 2,9 bilhões de dólares.

Cinquenta tons de cinza

No mundo todo, já foram mais de 40 milhões de exemplares vendidos. Só no Brasil, foram 300.000. Onipresente nas livrarias, o livro “Cinquenta tons de cinza”, da britânica Erika Mitchell (ou simplesmente EL James), vem quebrando recorde atrás de recorde. Em junho, o título tirou de Harry Potter o posto de livro impresso mais rapidamente comercializado no mundo – seu lançamento aconteceu há pouco mais de um ano, em junho de 2011.
O sucesso vitaminou o faturamento da Bertelsmann, holding alemã que controla a Random House, editora do bestseller. Em boa parte calcado no fenômeno, o lucro do grupo subiu 31% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a 353 milhões de libras. Descrito por muitos como um “pornô para mães”, “Cinquenta tons de cinza” conta a relação de uma jovem com um enigmático multibilionário, romance apimentado com doses de sadomasoquismo. “Cinquenta tons mais escuros” e “Cinquenta tons de liberdade” completam a trilogia. Em março, a Universal e a Focus Features desembolsaram 5 milhões de dólares pelos direitos de filmá-lo.

Millenium

Aos 15 anos, Stieg Larsson testemunhou o estupro de uma jovem por uma gangue. Atormentado pela lembrança, ele resolveu abordar o tema da violência sexual em seus thrillers. Desta proposta, surgiram os livros “Os homens que não amavam as mulheres”, “A menina que brincava com o fogo” e “A rainha do castelo de ar”. Publicados entre 2005 e 2007, eles venderam 65 milhões de cópias até o fim do ano passado. Mas o escritor sueco não viveu para presenciar esse boom: Larsson morreu em 2004 de um ataque cardíaco.
Nas telonas, a chamada trilogia “Millenium” ganhou uma versão em 2009, pelas mãos da Yellow Bird. Em Hollywood, a empresa se associou à Metro-Goldwyn-Mayer e à Columbia Pictures para o lançamento de uma releitura americana. Estrelado pelo ator Daniel Craig e dirigido por David Fincher, o mesmo de “A rede social”, o filme teve um orçamento de 100 milhões de dólares. A editora sueca Norstedts Förlag é quem detém os direitos de publicação da obra.


Harry Potter

Livros, filmes, produtos licenciados e até um parque de diversões em Orlando, nos Estados Unidos. Quem olha para o sucesso comercial da série “Harry Potter” não imagina que o primeiro livro da trilogia foi recusado por nada menos que oito editoras. Mas a britânica Bloomsbury decidiu seguir em frente e publicar “Harry Potter e a pedra filosofal” em junho de 1997. O resto da história mostra que ela não teve motivos para se arrepender.
Traduzidos para mais de 60 línguas, os sete livros venderam mais de 400 milhões de cópias. A autora amealhou uma fortuna de aproximadamente 1 bilhão de dólares. E a Warner Bros., que comprou os direitos para o cinema, viu a franquia lhe render nada menos que 7,7 bilhões de dólares em bilheteria – recorde absoluto para uma única série.

Crepúsculo
Misturando o mundo dos vampiros com um romance adolescente, a americana Stephenie Meyer alçou os quatro livros da série “Crepúsculo” à fama global. Publicados entre 2005 e 2008 pela editora Little, Brown and Company, eles venderam mais de 120 milhões de cópias até agora. E a autora conseguiu um valor relativamente alto pelos textos, antes mesmo do sucesso retumbante nas livrarias: 750.000 dólares pela publicação dos três primeiros livros.
Como não poderia deixar de ser, os direitos de “Crepúsculo”, “Lua Nova”, “Eclipse” e “Amanhecer” também foram vendidos para uma produtora de filmes, a Summit Entertainment. O último livro da série foi dividido em duas partes – a adaptação final estreará este ano nos cinemas. Suas antecessoras alcançaram juntas uma bilheteria de 2,5 bilhões de dólares.

Jogos Vorazes

Uma sociedade apocalíptica que força os jovens a matarem uns aos outros em um espetáculo transmitido pela televisão. Fechando a lista das trilogias que viraram grandes negócios, “Jogos Vorazes”, da americana Suzanne Collins, vendeu mais de 50 milhões de livros desde que chegou ao mercado, em 2008. A série, que leva o selo da editora Scholastic, conta com três volumes.
Em 2009, a Lions Gate Entertainment entrou em acordo com a Color Force, que havia adquirido os direitos da obra, para a produção de uma versão para o cinema. Ao custo de 88 milhões de dólares, “Jogos Vorazes” vendeu quase oito vezes mais nas bilheterias. Na Amazon, a trilogia alcançou o posto de e-book mais popular de todos os tempos.

Fonte: Exame

P.s: será que só eu tenho todos? hehe' :D

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Das Páginas Para as Telonas

A lista a seguir apresenta oito filmes adolescentes que foram produzidos a partir de adaptações de clássicos da literatura. Leia e surpreenda-se.

1. Filme: “Ela É o Cara” (Andy Fickman, 2006)
Obra original: Noite de Reis, William Shakespeare


Quando Sebastian vai passar uma temporada em Londres, sua irmã gêmea Viola aproveita para se vestir como o irmão e substitui-lo na nova escola. Tudo para conseguir realizar o sonho de jogar futebol entre os homens. Na história original de Shakespeare, Viola perde contato com seu irmão Sebastian em um naufrágio e se finge de homem para conseguir ajuda em Ilíria. O duque Orsino pede sua ajuda para se declarar para Olivia, sua amada. Mas dá tudo errado. Olivia se apaixona por Viola (que está vestida de homem) e Viola se apaixona pelo duque

2. Filme: “A Mentira” (Will Gluck, 2010)
Obra original: A Letra Escarlate, Nathaniel Hawthorne

O filme estrelado por Emma Stone não só se inspirou em “A Letra Escarlate” para criar o enredo, como inseriu a obra de Nathaniel Hawthorne na trama: o livro é leitura obrigatória na escola de Olive Penderghast, interpretada por Emma. Assim como Hester – a personagem central do livro –, Olive é humilhada e acusada de ser liberal demais.

3. Filme: “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (Gil Junger, 1999)
Obra original: A Megera Domada, William Shakespeare

Assim como Kat, as adolescentes dos anos 1990 não conseguem resistir ao jeitinho rebelde de Patrick, personagem que elevou Heath Ledger à categoria “amor platônico” de muita gente. Agora, toda vez que você assistir ao filme, pode dizer que está vendo uma livre interpretação da obra “A Megera Domada”, de William Shakespeare. A adaptação é até bem fiel: no original, Bianca está apaixonada, mas precisa esperar sua temperamental irmã mais velha se casar. E, claro, Catarina não está disposta a se envolver com ninguém. Até que Petrúquio, um nobre falido, decide aceitar o desafio de conquistar a moça durona. Soou familiar? A obra também inspirou a novela “O Cravo e a Rosa” (2000), da Rede Globo.

4. Filme: “As Patricinhas de Beverly Hills” (Amy Heckerling, 1995)
Obra original: Emma, Jane Austen

“As Patricinhas” saíram direto das páginas de Jane Austen para as badaladas ruas de Beverly Hills. Para transformar um clássico da literatura feminina em um ícone da cultura norte-americana dos anos 1990, a obra passou por uma adaptação completa, mas a matéria prima é a mesma: a jovem Cher/Emma é uma moça rica, que adora formar casais entre seus amigos. A associação entre as obras é clara. Vários nomes de personagens de Jane Austen são usados no filme teen.

5. Filme: “Segundas Intenções” (Roger Kumble, 1999)
Obra original: Ligações Perigosas, Pierre Choderlos de Laclos

Sarah Michelle Gellar – a Buffy – estrela esta adaptação ao lado de Reese Witherspoon, Selma Blair e Ryan Phillippe. A trama do filme circula em torno de dois irmãos “postiços” que se divertem manipulando pessoas e brincando com seus sentimentos – no livro, é um casal de ex-amantes que esquenta a sociedade francesa. Para resgatar a polêmica que a trama causou no século 18, o filme não economizou nas cenas provocantes.


6. Filme: “Volta por Cima” (Tommy O’Haver, 2001)
Obra original: Sonho de uma Noite de Verão, William Shakespeare



Na peça clássica de Shakespeare, quatro jovens se envolvem em um “quadrado amoroso” graças às trapalhadas de um grupo de elfos e fadas. No filme, não há seres fantásticos e nem feitiçaria. A adaptação foca em apenas uma das histórias paralelas descritas na peça. Mas a menção fica mais nítida quando os quatro protagonistas – incluindo a personagem de Kirsten Dunst – encenam uma versão de “Sonho de uma noite de verão” no teatro da escola.

7. Filme: “Ela É Demais” (Robert Iscove, 1999)
Obra original: Pigmaleão, George Bernard Shaw

Houve um tempo em que o galã definitivo de filmes teen era o ator Freddie Prinze Jr. E este filme teve uma parte da culpa. A história é bem simples: Zack, um atleta popular, aposta com amigos que conseguiria transformar Laney – a nerd da escola – em uma gata. Claro que ele acaba caindo na própria brincadeira. Tipo o que aconteceu com Henry Higgins, o protagonista de “Pigmaleão”. A peça também inspirou o filme “My Fair Lady”, com Audrey Hepburn.

8. Filme: Romeu + Julieta (Baz Luhrmann, 1996)
Obra original: Romeu e Julieta, William Shakespeare

Essa é a adaptação mais literal desta lista. Mesmo assim, houve liberdade: o amor impossível entre Romeu e Julieta foi transposto para um subúrbio italiano nos anos 1990, com direito a gangues de ruas, armas de fogo e drogas. Tudo isso mantendo os diálogos originais do livro, que já caíram na boca do povo. É claro que Leonardo (lindo) Di Caprio no papel principal ajudou a arrastar muita gente para o cinema.

Fonte:  http://super.abril.com.br/blogs/cultura/8-filmes-adolescentes-inspirados-em-classicos-da-literatura-2/comment-page-1/
(Foram feitas alterações no texto.)

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Informe

Saiu uma matéria hoje na revista Veja sobre a falta de incentivo à leitura por parte dos adultos para com as crianças. 96% afirmam reconhecer a importância da leitura, mas apenas 37% costumam ler para os pequenos. Confira a matéria completa aqui.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Como Fazer Leitura Dinâmica

Há muito tempo (2008), li uma matéria na revista Superinteressante que falava sobre um método que agiliza a leitura. A chamada "leitura dinâmica" é o que pode facilitar a vida de muita gente que diz não ter tempo para ler.

Veja se você consegue:

1- Elimine os ruídos



Desligue a TV, coloque o computador para descansar, prenda o cachorro e esqueça o celular. Sente-se confortavelmente sob um abajur e faça estes exercícios com um texto da SUPER que você já leu várias vezes, porque é importante treinar com uma informação que você domina.


2- Descubra sua marca inicial



Cronometre um minuto no relógio e conte quantas palavras você consegue ler nesse tempo. Um leitor normal lê 150 palavras por minuto, com 60% de aproveitamento. Já um leitor dinâmico lê de 5 a 8 vezes melhor: 800 palavras, com compreensão de 80%.


3- Use os dedos



Tome cuidado para não pronunciar o que lê, mexendo a boca. Também tente evitar voltar sempre para a mesma linha do texto. Aí o jeito é acompanhar as linhas com o dedo. Agora é só acelerar e ler mais rápido. Você não vai entender nada no começo, mas seu cérebro vai ser forçado a absorver informações.


4- Visualize blocos




Com a aceleração, seu pensamento vai mudar e seus olhos aprenderão a focar em um único ponto da palavra. É aí que acontece a mágica: você não verá mais o texto como uma seqüência de letras, mas em unidades de pensamento. Para ler, você vai passar das sílabas para as palavras e das palavras para as idéias centrais do texto.


5- Troque de leitura




Vá aos poucos mudando o tipo de texto. Daquela reportagem que você já decorou, passe para notícias sobre celebridades, por exemplo, que são simples. Você conhecerá rapidamente as últimas bagunças de Paris Hilton – talvez até antes de ela cometer outra. Depois procure algo mais denso. Quer ter uma noção exata? É possível ler Dom Casmurro, que tem mais de 65 mil palavras, em 80 minutos.

Sua leitura estará dinâmica quando você absorver esta postagem em 24 segundos.

Fontes Alcides Shotten, diretor-executivo da Methodus, Predictores Neuropsicológicos de la Lectura em Español, artigo publicado na Revista de Neurología.


Vamos praticar? :D

sábado, 29 de setembro de 2012

Dois Tempos

Fim de semana tá acabando mas ainda dá tempo de correr pra um bom livro. Fiquem com "O incrível roubo da loteca".


" Uma fortuna estava sendo disputada naquele teste da Loteria Esportiva. Uma grande tentação para os desonestos... De repente, o grande goleiro da Seleção Brasileira, de repente, no final de uma vitória fácil, fica abobado e 'engole' três 'frangos' seguidos! Uma zebra sem tamanho no teste da Loteria Esportiva! O que seria aquilo? De algum modo, alguém deve ter inventado um jeito de manipular os resultados para ganhar uma fortuna sozinho. Um enigma para ser desvendado pelo famoso trio Eloís, Isabel e Marco em uma aventura emocionante."

A cada capítulo, uma descoberta. A leitura é bem rápida, a história é empolgante e consegue "prender" o leitor.

Ficha técnica

Título: O incrível roubo da loteca
Autora: Stella Carr
Coleção: Veredas
Editora: Moderna
Literatura infanto-juvenil

Sinopse extraída da própria obra.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Maratona Turma da Mônica Jovem

Olá leitores!

Quem vos digita é Ângela Maria, adoradora da Turma da Mônica Jovem.

Aproveitando o lançamento da edição 50 da TMJ (gente, é o casamento da Mônica com o Cebola!), resolvi propor essa maratona que nada mais é do pegar todas as edições TMJ e relembrar as aventuras da turma teen. Selecionei algumas revistas (afinal, são 50) que considero as melhores. Vamos lá?


Edições 1, 2, 3 e 4.

Mavidele, Tobor, Tchalu e Edom. Nessas quatro dimensões, Mônica, Cebola, Magali e Cascão devem recolher artefatos mágicos - cubo fantástico, globo celeste, disco de Saturno, cilindro de Netuno -  para derrotar Yuka e libertar seus pais. Para isso, assumem identidades que remetem ao desenho Caverna do Dragão (tem até a parte da montanha russa). Cebola é um guerreiro paladino, Cascão é um ladino, Magali é a maga e Mônica a arqueira elfa. 

Ah! E na edição 4 acontece o primeiro beijo do casal principal.

Edição 5.

Passada toda a tensão dos primeiros exemplares, na quinta edição a história é mais leve, com aventuras do dia-a-dia, garantindo muitas gargalhadas. O gibi está dividido em três histórias: "Onze coisas que as garotas amam", "Os meninos são todos iguais" e "Pai! Me empresta a chave do carro?".


Edição 9.

Essa tem que entrar pra história como uma das melhores de todos os tempos! Um novo aluno chega ao Colégio do Limoeiro e causa sensação entre as meninas e conquista a amizade de todos. Todos menos do Cebola, que passa a desconfiar do fato do rapaz não sentir medo da Mônica. Inteligente, gentil, educado, carismático, de boa aparência, tudo indica que ele está apaixonado pela líder da turma. Maaaas, é como diz aquele ditado: "as aparências enganam". Ou não??

Edições 13 e 14.

A turma fica "viciada" no jogo World of Animecraft, no entanto, um jogador tem chamado a atenção por derrotar todos os outros participantes, crescendo rápido no meio, sem dar chance pra ninguém. Capitão Onion C. e sua companheira de game, Lucília, descobrem que, caso não tomem cuidado, vida real e web podem se misturar. A reviravolta ao final do número 14 é incrível.

Edições 18 e 19.

Mônica participa de um concurso para escolher a nova integrante do grupo Star Stars, mas algo inesperado acontece e quem leva essa é a Magali. A amizade das duas é abalada com a novidade e Magali passa a se ver cada vez mais sozinha apesar de conquistar tantos fãs. Ainda por cima tem a Denise pra dar uma "esquentada" no desentendimento entre Magá e Mô.


Edições 21 e 22.


Incríveis! Apenas. O quarteto Mônica, Cebola, Cascão e Magali vão parar no País das Maravilhas. Cebola arrasou como Chapeleiro Louco.


Edições 23 e 24.

Repentinamente, tudo vira motivo pra gargalhada. Aliás, nem precisa de motivo pra rir quando se tem um caderno que faz com que pessoas no mundo todo comecem a rir de maneira descontrolada. Um caderno que veio do céu - literalmente - e foi parar nas mãos do Cebola, provoca desconfiança e deixa todos em estado de alerta. Inicia-se uma verdadeira perseguição para encontrar o responsável pelos ataques.


Edições 26, 27 e 28.

"O Aniversário de 15 Anos da Marina" é um verdadeiro sonho de festa. Com trechos em cores, o gibi apresenta um conto de fadas (sem as fadas) que encanta qualquer pessoa. Óbvio, alguém não fica contente com a festança. A bruxa Viviane aparece para tentar dar um fim nessa alegria pelo fato de sua filha não ter sido convidada.



Edição 31.

Marca o fim do relacionamento da Aninha com o Titi, que logo engata com a Carmem. O legal é ver Aninha deixando de lado a dependência que sentia com relação ao Titi e tornado-se uma nova garota, bem diferente daquela bobinha de sempre. O melhor mesmo é ver o convencido aí quebrando a cara ao acreditar que sua ex vai pedir pra reatarem.



Edição 34.


Não precisa nem comentar, né? É o namoro da Mônica com o Cebola! Todos os garotos passam a demonstrar interesse pela Mô; Cebola logo vê que, se não agir rápido, pode perder seu amor pra qualquer um de seus "amigos".

Edição 35.




Morre um grande astro do cinema e é feito um baile para encontrar o novo talento da interpretação. Um misterioso fantasma (que me lembrou o Gerard Butler em "O Fantasma da Ópera) desperta a curiosidade de Mônica, que vai descobrindo a verdadeira intenção do baile.


Edição 39.

Para comemorar o dia das bruxas, a galera resolve se reunir em um festa de arrepiar. Vão parar na casa de uma misteriosa adolescente que desperta a ira da Mônica por parecer estar interessada no Cebola. Eles se reúnem em uma sala e começam a contar histórias de terror.
P.S. Assusta mesmo. Até hoje tenho medo das bonecas que sobraram do meu tempo de infância.

Edição 42.

A galera participa de um torneio de games que acontece no Colégio do Limoeiro. Um jogador quase coloca tudo a perder quando usa propositalmente a imagem da Mônica para derrotar o Cebola nas lutas e acabar com as chances de vitória da sua equipe. O debate sobre os games violentos influenciarem ou não no comportamento dos jovens é destaque nessa edição. 


Edição 45.

Para ser motivo de orgulho para Magali e não atrapalhar mais seus amigos, Quim resolve fazer aquilo que realmente gosta e leva jeito: cozinhar. Ele se matricula em uma ótima escola e descobre que seus colegas estão sempre dispostos para atrapalhá-lo. Brincadeiras de mau gosto e ameças fizeram com que eu realmente sentisse muita pena do Quim.


Edição 48.

Sem saber pra que, Cebola viaja ao futuro e deve descobrir uma maneira de derrotar uma raça de robôs-zumbis que foi criada pela Bulbus Tech e praticamente dizimou a humanidade. Ao longo da história, descobre-se que o responsável pelos robôs é o próprio Cebola que, nesse futuro, não se casou com a Mônica por dar total prioridade ao seu plano de dominação mundial. Nota dez!

Edição 50.

É o casamento, minha gente! Fica aqui o suspense pra quem ainda não adquiriu seu exemplar.



Melhor Capa: Edição 29.




 Porque amo o Do Contra.

Boa leitura!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Histórias Sem Palavras

Imagine um livro sem palavras, apenas com imagens.

É o que acontece na coleção "Histórias Sem Palavras", uma criação de ilustradores de várias partes do mundo que resolveram elaborar exemplares apenas com imagens. A ideia é fazer com que a criança desenvolva a capacidade de contar histórias a apartir de simples ilustrações, trabalhando a percepção das cenas, seguindo uma lógica no que é contado.

Para os pais a sugestão é deixar que o filho interprete por conta própria o que aparece no livro. Em todo caso, cada livro tem uma resenha que serve como apoio para os pais irem guiando o "pequeno criador".


Resenhas


 A busca do cavaleiro (Fernando Vilela) 



A saga do cavaleiro que almeja grandes conquistas e nada o pode deter. O que ele procura? E o que o espera?






A máscara (Juliette Binet)


Um disfarce, uma máscara e a possibilidade de o ratinho participar das brincadeiras das crianças. Será que dará certo?





E a mosca foi pro espaço (Renato Moriconi)


Uma viagem pelo espaço? Dentro de um balão? Nem a mais viajada das moscas poderia imaginar onde conseguiria chegar...





Ladrão de galinha (Béatrice Rodriguez)


A jornada de três bichos que lutam para resgatar sua amiga galinha raptada pela raposa. Será que ela está bem?





Meu leão (Mandana Sadat)

A amizade inusitada entre o menino e o leão e que não é aceita por ninguém. O que eles farão para continuarem amigos? Será possível?







Os donos da bola (Jô Oliveira)



No antigo Morro do Castelo, centro da cidade do Rio de Janeiro, uma bola de borracha despenca da cesta de um vendedor e desce a ladeira em disparada, quicando. Atrás dela, um grupo de alegres cariocas improvisa uma surpreendente brincadeira coletiva de onde tudo começou...



Assunto: Vida em sociedade

Idade recomendada: A partir de 5 anos


 Resenhas extraídas de: http://www.escalaeducacional.com.br